quarta-feira, 30 de março de 2011

Praia do Aventureiro-Ilha Grande


Nascer do sol na praia do Aventureiro


A Vila de pescadores da praia do Aventureiro fica na parte sudoeste da Ilha Grande, entre as serras da e o Oceano Atlântico. Faz parte da reserva biológica da Praia do Sul, criada em 1981 e que inclui o Parque Marinho do Aventureiro, as praias do Demo, do Sul e do Leste, além de duas lagoas em meio a um imenso mangue, habitadas por lontras, tainhas, robalos e camarões.
Sua paisagem é riquíssima em belezas naturais que vão desde as belas montanhas em forma de anfiteatro aos mirantes e praias de transparência impressionante.
Ver mais  em : 
http://www.ilhagrande.org/

Praia do Aventureiro no lado sudoeste da Ilha entre Provetá e Praia do Leste

domingo, 27 de março de 2011

Destino Fatal

Elane Rangel, poeta e cronista
Mais um belo poema do nosso amigo e contemporâneo  Elane  Rangel, agora 
exaltando a nossa querida Dois Rios. Obrigado companheiro.


Foto: Centenárias palmeiras imperiais que ladeiam a alameda de chegada a Dois Rios, hoje abandonadas e já num processo de degradação.

sexta-feira, 25 de março de 2011

Farol do Castelhano-Ilha Grande

O farol está localizado no alto do Morro dos 
Castelhanos, no extremo leste da Ilha Grande, nas proximidades da Ilha de Guriri. Tem toda a sua estrutura em ferro e sua construção data do início do século XX.
Acesso a partir da praia dos Mangues passando pela praia da Aroeira e praia dos castelhanos. Acesso difícil a partir de Aroeira com mata fechada.


Veja localização no mapa da Ilha Grande

Foto de Marcelo Parise Petazoni

quarta-feira, 23 de março de 2011

Uma mensagem em antigo cartão de visita.

Na imagem, vemos um cartão de visitas do Francisco P. Monteiro, conhecido como Chiquinho, um destacado funcionário do presídio de Dois Rios. No verso do cartão, percebemos 

uma mensagem do punho do Chiquinho, com data de 20 de maio de 1946,

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parabenizando o Edison das Neves Manhães por completar três anos. Edison é filho de

Rubens Manhães, também servidor, e da senhora Maria das Neves Manhães. Três detalhes

da escrita: primeiro, o nome próprio “Edson” está grafado sem a letra “i”, a terceira vogal do

nosso alfabeto; segundo, o mês de “maio” está redigido com letra maiúscula, o que era norma

segunda-feira, 21 de março de 2011

sábado, 19 de março de 2011

Um conjunto regional....

Posted by Picasa*Júlio de Castilho, pai de Catarina Drumond é nessa foto o primeiro da esquerda os outros três não os reconheço. O segundo da esquerda para a direita, tocando clarineta, lembra-nos o Laert Manhães, irmão de Syro telegrafista e de Rubens Manhães;

Se algum companheiro, contemporâneo, identificar alguém da foto, por favor entre em contato.

* Júlio de Castilho era funcionário do antigo presídio e trabalhava no estábulo ( Lugar coberto onde se recolhe o gado). Veio de Fernando de Noronha com a 1ª turma do Diretor Nestor Veríssimo, em 1938.Januário Couto, Leovigildo Pinto de Andrade, João Romangueira, Ivo Moura, Euclydes Azevedo, entre outros.


Foto do acêrvo de Catarina Drumond



quinta-feira, 17 de março de 2011

terça-feira, 15 de março de 2011

Carteira funcional dos servidores do presídio da Ilha Grande

Posted by PicasaTodos os funcionários do presídio possuíam uma carteira funcional como a da foto.Essa era a de meu Pai, que exercia o cargo de almoxarife na Colônia Agrícola do Estado da Guanabara, à época do Estado da Guanabara. Como se pode observar a carteira está assinada pelo diretor Paulo Américo Cesar da Cunha.

Infelizmente a carteira não vem datada, talvez seja de 1965.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Família Demutti

Imagem produzida na praia de Dois Rios em 1949, bem perto da barra grande, um do rios da Colônia.

Da esquerda para à direita:: Oli (Polaco), Zeli e Amyrton, filhos de  *Ivo Moura e Célia. O menorzinho é Sérgio, filho de *Oli Garcia Demutti e Edonèe.

* Ivo Moura e Oli são antigos funcionários do presidio .
Posted by Picasa

terça-feira, 8 de março de 2011

Falecimento de Dona Vevé


Comunico para a nossa rede de contemporâneos de Dois Rios, o falecimento de Dona Vevé em 10/02/2011,  aos 92 anos de idade. Dona Vevé foi casada com Leovegildo Pinto de Andrade, antigo funcionário do presídio.
Dona Vevé era mãe do Ícaro (já falecido), nosso contemporâneo e irmã de Lupércio (Lula) antigo funcionário do presídio , vivendo atualmente na Colônia Dois Rios.

Para os familiares os nossos sentimentos.






segunda-feira, 7 de março de 2011

Entardecer em Araçatiba - Ilha Grande



Araçatiba é uma praia linda, sossegada e perfeita para quem gosta de caminhadas ou faz trakking. Existem várias opções de trilhas que nos levam a lugares incríveis.
Também existem  ótimas pousadas, quase todas de frente para o mar. 

FOTO DE CLARA C * SOUZA



Mapa da Ilha Grande coma a localização da Praia de Araçatiba à oeste.







sábado, 5 de março de 2011

Carnaval - uma falsa alegria ?


Brasília, 05 de março de 2011.



Antes de responder, façamos uma rápida análise etimológica da palavra carnaval, recordando a origem e a evolução histórica do vocábulo.

A palavra carnaval se aplicava originalmente à terça-feira gorda, a partir de quando a Igreja Católica proibia o consumo de carne. Alguns etimólogos propõem como origem o baixo latim carnelevamen, modificada mais tarde em carne, vale! que significa “adeus, carne!”. “Carnelevamen” pode ser interpretada como “carnis levamen”, “prazer da carne” antes das tristezas e continências que marcam o período da Quaresma.

A origem da festa tem sido atribuída à sobrevivência e evolução do culto de Ísis, das bacanais, lupercais e saturnais romanas, das festas em homenagem a Dionísio, na Grécia, e até mesmo das festas dos inocentes e dos doidos, na Idade Média.

Entre o silêncio interior e o carnaval não existe barreira instransponível, mas, sim, a possibilidade do ser humano exercitar uma de suas prioridades existenciais, isto é, saber escolher o que mais lhe convém, o que realmente priorizar como diversão.

As alegrias experimentadas nos dias de carnaval costumam deixar resíduos morais nocivos na alma, tornando-os traumáticos, permanentes, marcantes. A história dessa festividade mostra as sobras da amargura, da tristeza, dos aborrecimentos, dos desajustes familiares, dos desequilíbrios financeiros, das violências de todos os tipos, entre outras cruéis e dolorosas situações deixadas como rastros dessa mascarada e mentirosa alegria.

O tempo das famílias inocentes sentarem-se nas calçadas para ver os blocos passarem ficou na saudade. Em substituição, surgiu não só a necessidade cada vez maior de uma comercialização insaciável, com lucros exorbitantes, como também o extravasamento sempre audacioso do instinto sexual, da sensualidade, tema este largamente trabalhado com fins comerciais, tanto interna como externamente.

Quantas lembranças agradáveis, que passam pelo meu pensamento, das canções que se tornaram clássicas das festividades do período momesco, executadas em todos os carnavais, no salão do Cassino, o clube da praia de Dois Rios, na Ilha Grande, ao tempo minha infância à adolescência. Entre elas se contam Abre alas (1899), Cidade maravilhosa (1935), Mamãe eu quero (1937) e Jardineira (1939).


quinta-feira, 3 de março de 2011

Inauguração da ponte


Posted by PicasaInauguração de uma ponte de madeira sobre  a corredeira que forma a Barra Grande . A foto é de 1944 e durante a administração interina do capitão Manoel Mostardeiro, entre a morte de Nestor Veríssimo e a nomeação do major Heitor Coimbra. Na foto o capitão Mostardeiro aparece de terno cinza, de óculos,  segurando o chapéu com o braço direito  dobrado à altura do peito, olhando para a esquerda.
estrada  onde se localizava a ponte, partia da Colônia rumo a praia da Parnaióca passando por algumas dependências externa do presídio como o aviário, a horta, a usina hidrelétrica, além do pequeno cemitério.